A TAM realizou mudanças nas operações internacionais para adequar a sua malha aérea ao atual cenário brasileiro. Segue abaixo as informações pra vocês conferirem:
- A partir de 4 de abril, será cancelada a rota Manaus-Miami (a companhia informa ainda que segue como alternativa aos passageiros de Manaus os voos para Miami com conexões em Belém, Brasília, Rio de Janeiro ou São Paulo).
- A partir de 10 de abril, será reduzido de 7 para 5 o número de frequências semanais entre o aeroporto do Rio de Janeiro/Galeão e Nova York (a companhia informa que a rota será operada diariamente entre 22 de junho e 29 de agosto, sem prejudicar o atendimento dos passageiros que viajarão ao Rio de Janeiro no período dos Jogos Olímpicos Rio 2016).
- A partir de 22 de maio, será reduzido de 7 para 5 o número de frequências semanais entre o aeroporto do Rio de Janeiro/Galeão e Miami (a companhia informa que a rota será operada diariamente entre 22 de junho e 29 de agosto, sem prejudicar o atendimento dos passageiros que viajarão ao Rio de Janeiro no período dos Jogos Olímpicos Rio 2016).
- A partir de 5 de junho, será cancelada a rota Brasília-Orlando (a companhia informa ainda que segue como alternativa aos passageiros de Brasília os voos para Orlando com conexões no Rio de Janeiro ou em São Paulo).
- A partir de 6 de junho, será reduzido de 6 para 5 o número de frequências semanais na rota Brasília-Miami.
- A partir de 7 de junho, será reduzido de 2 para 1 o número de frequências semanais na rota Fortaleza.
- A partir de 2 de julho, será cancelada a rota São Paulo/Guarulhos-Cancun (a companhia informa ainda que segue como alternativa aos passageiros os voos para Cancun via Bogotá, na rota São Paulo-Bogotá-Cancun).
- A partir de 22 de agosto, será reduzido de 14 para 12 o número de frequências semanais na rota São Paulo/Guarulhos-Miami.
A companhia está entrando em contato com os passageiros que já possuem reservas nos voos alterados para informá-los sobre sua reacomodação e oferecer outras alternativas.
Bom pessoal, uma pena ver o cenário econômico do nosso país influenciar tão negativamente nas cias aéreas. Não sei onde vamos parar!