Pessoal, tendo em vista o atual cenário super inflacionado dos programas e as constantes mudanças nas tabelas de resgates, eu te pergunto:
Você tem dó de gastar suas milhas e pontos?
OBS: Eu já tinha feito um post similar deste há 4 anos, mas como a coisa mudou, faço questão de refazê-lo!
Bom, vou dizer no meu caso específico, eu ERA muito apegado as minhas milhas/pontos, rs! Confesso que sempre odiei gastá-las – penso que devia ser uma doença mesmo, algo tipo de apego, posse – igual aquela série dos “Acumuladores” que passa na TV, sabe? Rs.
Porém, quando realizo meus resgates épicos, apesar de que no momento da emissão eu me sinta mais “pobre” em saldo de pontos/milhas, no final vejo que compensa!
Milha é uma moeda que vai se desvalorizando com o tempo (nós que o digamos né?), ou até mesmo pode expirar por inatividade na conta. Então fazer poupança de milhas e nunca gastar, é um prejuízo enorme! O melhor é “Earn and burn!”.
Há casos, lógico, que realmente não gasto, como por ex. 40.000 pontos para uma passagem de última hora de Uberlândia para São Paulo, ou até mesmo trocar milhas por produtos em lojas online, ou ainda por um vôo internacional direto sem conexão, já que acho um desperdício porque gosto de pinga-pinga, rs. Aí eu tenho uma pequena dózinha!
Por isto sempre digo, milha/ponto precisa ser gasto, mas de forma sábia e inteligente, que é o que sempre tento ensinar aqui para vocês no Passageiro de Primeira.
Agora eu passo a bola: Vocês são meio ‘noiados’ em ficar só acumulando, ou gastam sem dó e pensar? Já fizeram algum resgate que se arrependeram depois? Se sim, conta os detalhes pra gente!