Bate-papo de Primeira com Fábio Camargo, diretor da Delta Air Lines no Brasil

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Por Fábio Vilela

No quadro Bate-Papo de Primeira de hoje conversei com Fábio Camargo, diretor da Delta Air Lines no Brasil. Nessa entrevista o Fábio me contou um pouquinho sobre a nova classe executiva Delta One que será lançada nos voos de São Paulo e Londres a partir de Nova York, os planos da Delta no Brasil, a liberação das fronteiras dos EUA, a retomada gradual de rotas, a participação da companhia na SkyTeam e diversos outros assuntos.


Bate-papo de Primeira

No ano passado a Delta anunciou que traria o B767-400ER retrofitado com a nova executiva para o Brasil. A aeronave ficaria fixa na rota São Paulo x Nova York a partir de março desse ano. Mas, com a pandemia, a rota acabou sendo suspensa. A Delta pretende retomar esta frequência GRU-JFK ainda este ano? E se sim, quando retomada ela será operada pelo B767-400ER com as novas poltronas? Os brasileiros ainda podem contar a nova Delta One ou os planos da companhia mudaram?

A Delta prevê retomar em outubro o serviço entre São Paulo e Nova York, com três frequências semanais. Porém, esse cronograma está sujeito a mudanças em virtude da demanda de clientes, regulamentações de viagens dos governos e diretrizes emitidas pelo Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC, na sigla em inglês). Sobre a Delta One repaginada, está programado, se não houver questões relacionadas a desdobramentos da pandemia, que a rota Nova York-São Paulo seja retomada com o uso das aeronaves B767-400 equipadas com essa nova cabine. Aliás, é uma honra dizer que a Delta One reconfigurada será lançada mundialmente nos voos de São Paulo e Londres, ambos a partir do JFK.

A rota São Paulo x Atlanta já foi operada algumas vezes este ano com o B777 – aeronave equipada com a Delta One Suite – nova executiva com portas. Contudo, a companhia posteriormente anunciou a aposentadoria da frota de triplo setes. Há algum plano de trazer a Delta One Suite para o Brasil nos próximos anos em outra aeronave como o A350? Seria a rota de São Paulo a Atlanta a primeira a contar com o produto?

Estamos felizes por termos retomado nosso serviço entre São Paulo e Atlanta, após tê-lo suspenso devido à pandemia. Estamos operando a rota com a aeronave Airbus A330-300 com Delta One, Delta Comfort+ e Main Cabin. Embora esta aeronave ofereça uma experiência premium, ela também maximiza a quantidade de carga que podemos transportar, o que nos permite levar mercadorias e suprimentos essenciais e ajuda a manter abertas as cadeias de abastecimento entre o Brasil e os Estados Unidos. Continuamos focados em oferecer uma experiência segura, limpa e confortável em todas as nossas rotas enquanto atualizamos cuidadosamente nossa frota e plano de rede para refletir uma recuperação de vários anos. Diante disso, não podemos especular sobre que tipo de aeronave operaremos em nossas rotas no Brasil.

Você acredita que quando as fronteiras entre BR-EUA estiverem 100% liberadas para todos os cidadãos a Delta possa retomar outras rotas como GRU-DTW?

Além de termos retomado nossos voos entre Atlanta e São Paulo, também temos planos de retornar com o serviço entre JFK e São Paulo em outubro, e entre Rio de Janeiro e Atlanta em dezembro. Além desses mercados, não podemos especular quanto a outras rotas no Brasil.

E voltar a ter mais frequências diárias nas outras rotas como GRU-ATL e GRU-JFK?

Nos meses de agosto, setembro e outubro, a rota Atlanta-São Paulo será oferecida quatro vezes por semana, passando para cinco voos semanais em novembro e sete em dezembro, quando a rota voltaria à sua programação normal de antes da pandemia. Esse é o planejamento que temos, mas tudo pode mudar a qualquer momento. Sobre o serviço para Nova York, estamos trabalhando para que ele volte em outubro, com três frequências por semana, e tanto o retorno efetivo da rota como o aumento do número de voos se baseará nas necessidades dos passageiros, nas restrições determinadas pelos governos e nas diretrizes de saúde emitidas pelo CDC.

A Delta tem planos de se tornar parceira de algum banco brasileiro para transferência de pontos e milhas?

Continuamos focados em gerenciar a pandemia de COVID-19 e não podemos especular sobre iniciativas futuras.

Qual a importância do mercado brasileiro para a Delta? Quanto o Brasil representa para a companhia americana?

A Delta está há quase 25 anos no Brasil e continua comprometida como nunca com o mercado local. O Brasil foi o primeiro país da America do Sul a retomar os voos após o início da pandemia. Infelizmente, não podemos compartilhar qual o peso do Brasil para a Delta.

Como está acontecendo a reabertura de Sky Clubs nos EUA e fora dos EUA? Quais as medidas que têm sido tomadas?

Da capacidade de assentos aos procedimentos de limpeza, das opções de alimentos embalados individualmente a uma experiência de bar modificada, a Delta aprimorou todos os pontos de contato para garantir que o cliente se sinta seguro e tranquilo durante sua permanência em um Delta Sky Club. Já voltaram a funcionar, por exemplo, os clubes nos aeroportos de Chicago O’Hare (Concourse E), Denver, Miami, Nashville, Orlando, Phoenix e San Francisco, entre muitos outros. E mais lounges serão reabertos à medida que as viagens aumentarem nos próximos meses. Veja todos os Delta Sky Clubs em funcionamento aqui. E, para ficar a par de todos as medidas de proteção adotadas nos Clubs, clique aqui.

Quais são as principais providências que a Delta tomou e tem tomado para o bem estar e segurança do passageiro durante a pandemia?

Estamos estendendo um de nossos principais protocolos de saúde e segurança nesta temporada de férias de inverno no Hemisfério Norte, que é o bloqueio de determinados assentos do meio e a limitação do número de clientes por voo até pelo menos 6 de janeiro de 2021. Aqui estão mais detalhes:

Bloqueio dos assentos do meio para oferecer mais espaço
Até 6 de janeiro de 2021, a Delta bloqueará uma seleção de poltronas do meio nas cabines Delta Premium Select, Delta Comfort+ e Main Cabin por meio do aplicativo Fly Delta ou online.
• Para clientes que viajam em até 2 pessoas: os assentos do meio serão bloqueados por segurança.
• Para clientes em grupos de 3 ou mais: as poltronas intermediárias aparecerão como disponíveis para reserva, para permitir que famílias e companheiros de viagem selecionem os assentos juntos.
Essa funcionalidade nos ajuda a manter nossa promessa de proporcionar aos clientes mais espaço a bordo, ao mesmo tempo em que oferece flexibilidade nas opções de assento.
Também continuamos a garantir que nossos voos não cheguem até sua capacidade. Para viagens até pelo menos 31 de outubro, os viajantes podem esperar que a Delta:
• Limite o número de clientes a bordo de todas as aeronaves, com ou sem assentos intermediários.
• Limite a cabine da First Class à metade da capacidade para garantir ainda mais espaço entre os passageiros.
• Bloqueie assentos no corredor em aeronaves sem poltronas do meio.
Nas rotas em que nossos aviões começam a encher, continuaremos procurando oportunidades de aumentar o tamanho para um tipo de aeronave maior ou adicionar mais voos.
A cabine Delta One em aeronaves widebody, projetada com mais espaço e privacidade incorporada, será oferecida com capacidade total a partir de 1º de outubro.
Os clientes podem revisar suas escolhas de assento a qualquer momento antes da partida na seção Minhas Viagens, no site delta.com, ou no aplicativo Fly Delta para maior segurança sobre o espaço a bordo.
Como se dá com todas as nossas medidas de saúde e segurança, continuaremos revendo as melhores práticas e avaliando nosso padrão de atendimento, com base em consultoria médica especializada e nos comentários dos clientes.

O que mudou na experiência a bordo do passageiro que viaja com a Delta em voos transatlânticos em relação ao serviço de bordo? Tanto na Executiva, Premium Economy e Economy?

Desde 8 de abril, o serviço de bordo foi simplificado para diminuir os pontos de contato, sem deixar de lado a famosa hospitalidade pela qual as equipes da Delta são conhecidas em todo o mundo. Na Delta One, a bebida oferecida antes da partida é água engarrafada individual e o menu inclui escolha de entrada, juntamente com sopa, salada, pão e sobremesa, além de uma seleção completa de bebidas, incluindo cerveja, coquetéis e serviço limitado de vinho. Na Delta Premium Select, o cliente escolhe uma entrada e também terá salada, pão e sobremesa e acesso a uma seleção completa de bebidas. Já os passageiros da Main Cabin e da Delta Comfort+ podem escolher a entrada e terão um aperitivo e uma sobremesa, além de desfrutar de uma seleção completa de bebidas. Veja as informações completas aqui.

A Delta está sendo a 1ª companhia aérea do mundo a realizar testes da COVID-19 com todos os seus colaboradores de maneira gratuita. Qual a importância dessa testagem em massa para a companhia?

Sabemos que a testagem proativa massiva é uma das melhores maneiras de retardar a propagação do novo coronavírus, especialmente porque ele pode ser transmitido por pessoas que não apresentam sintomas. O objetivo era conseguir testar, até o fim de agosto, praticamente todos os 75 000 funcionários ativos da Delta ao redor do mundo, o que ajuda a dar tempo até mesmo aos indivíduos assintomáticos para se recuperarem em casa e reduzirem a exposição para as outras pessoas. Essa é uma ação importante que podemos tomar para manter as equipes, suas famílias e nossos passageiros seguros, aumentando a confiança nas viagens enquanto fazemos nossa parte para desacelerar e impedir a disseminação do vírus. As informações detalhadas sobre esse assunto estão aqui.

A Delta é a única aérea americana que continua a operar com restrição de assentos em suas aeronaves (bloqueando as fileiras do meio). Essa é uma medida bastante elogiada não só por evitar a propagação da COVID-19 – mas por proporcionar mais conforto aos passageiros. Até quando essa medida continuará válida?

Ao mesmo tempo em que segue as diretrizes do CDC e ouve especialistas da área da saúde para determinar as medidas e protocolos de segurança e saúde que serão implementados, para a Delta é de suma importância escutar a opinião e as sugestões dos clientes. E agora eles nos dizem que viajar com distanciamento de outras pessoas é um dos fatores que mais trazem confiança e tranquilidade para decidirem voar. Por isso a Delta adotou e estendeu o bloqueio de determinados assentos do meio até pelo menos 6 de janeiro de 2021. Também segue em vigor até essa data a limitação da capacidade de passageiros a bordo. Essas iniciativas em conjunto, além do processo de embarque ocorrer do fundo para a frente da aeronave, em grupos de no máximo dez pessoas, e do rol de procedimentos relativos à limpeza e desinfecção nas aeronaves e nos pontos de contato nos aeroportos, nos permite atender aos anseios de nossos clientes num momento sem precedentes como este. E tem nos garantido uma alta pontuação nas pesquisas internas que medem a satisfação do viajante. Confira mais informações aqui.

Como ela ajuda a reduzir a propagação do coronavírus, de fato? Para adotar tal medida companhia se baseou em algum estudo que mostra a sua eficácia?

Especialistas e estudos nos dizem que a abordagem em diferentes níveis, como aliar o distanciamento entre pessoas ao uso de máscara e à testagem massiva de indivíduos, além dos extensos procedimentos dedicados à limpeza e desinfecção de ambientes, são bastante eficazes para conter a propagação do novo coronavírus. As medidas e os protocolos implementados pela Delta, como a testagem em todo o quadro de funcionários e a recomendação das melhores práticas os clientes no tocante à prevenção da COVID-19, incluindo o uso de equipamentos de proteção individual eficazes e orientações sobre como podemos proporcionar uma experiência de viagem limpa e segura, são recomendadas e/ou têm o aval da Mayo Clinic, empresa que é líder e referência global em atendimentos médicos graves e complexos. Nos Estados Unidos, a Delta também tem uma associação com a RB, fabricante do Lysol®, para a criação de experiências e iniciativas invovadoras em termos de limpeza e higiene para nossos passageiros e colaboradores. Uma das primeiras áreas de atuação dessa parceria será o desenvolvimento de iniciativas arrojadas em relação aos banheiros dos aviões para ajudar a matar germes de maneira mais eficiente e segura.

O bloqueio do assento do meio não está em vigor apenas nos voos para a China na cabine Delta One Suite. Sabemos que a cabine por contar com portas já proporciona distanciamento “por padrão”. A Delta pretende replicar essa medida para outros países na qual opera com a Delta One Suite?

Com as restrições governamentais estritas sobre o número de voos que a Delta está autorizada a operar para a China, a disponibilidade de assentos permanece extremamente limitada. Para atender à alta demanda neste mercado e ao mesmo tempo proteger nossos clientes e funcionários, as reservas de voos da Delta entre os Estados Unidos e Xangai serão oferecidas com capacidade total na cabine Delta One, uma vez que a suíte Delta One oferece mais espaço e privacidade com uma porta em cada suíte e divisórias entre as suítes centrais. Os assentos do meio na Delta Premium Select e na Main Cabin continuarão bloqueados.
Em outros mercados, a cabine Delta One em aeronaves widebody, projetada com mais espaço e privacidade incorporada, será oferecida com capacidade total a partir de 1º de outubro.

Falando em China, a Delta foi a primeira companhia norte-americana a reconectar os Estados Unidos e o país asiático – porém, fazendo uma conexão em Seoul (ICN) na ida e na volta. Há alguma expectativa para que a Delta possa retomar sua operação direta entre os países?

Dada a natureza em constante evolução da pandemia e das regulamentações governamentais, não podemos especular sobre isso.

A Delta retomou recentemente suas operações para o Brasil após um hiato de cinco meses. A rota São Paulo x Atlanta foi a primeira a ser retomada – ainda assim, com frequência reduzida (4x por semana). Quando a companhia espera voltar a operar para o Brasil no nível pré-COVID? Há expectativas para que isso aconteça ainda em 2020?

Na realidade, ficamos quatro meses sem realizar voos para o Brasil. Então, voltar a operar no País é um motivo de grande alegria para a Delta. Assim, nosso objetivo é poder restabelecer as rotas regulares que tínhamos antes da pandemia, o que, sim, está previsto para ocorrer em 2020. O serviço São Paulo-Atlanta está ativo, o São Paulo-Nova York está programado para retornar em outubro, e o Rio de Janeiro-Atlanta, em dezembro. E o aumento nas frequências será uma consequência da demanda de clientes e da evolução da pandemia.

O voo do Rio a Nova York é operado de maneira sazonal – sua operação usualmente começa em dezembro e vai até os primeiros meses do ano seguinte. Os cariocas ainda podem contar com a retomada dessa rota neste ano atípico?

Normalmente não fazemos anúncios sobre rotas futuras até que elas estejam prontas para venda aos nossos clientes. Portanto, não estamos em posição de especular sobre qualquer serviço futuro em potencial.

Este ano a Delta anunciou um acordo de joint venture com a Air France e a KLM. Essas companhias europeias têm forte atuação no nordeste brasileiro – especificamente no aeroporto de Fortaleza. A Delta considera alguma nova rota (pós-covid) para o Nordeste/Norte do Brasil em função dessa aproximação?

Normalmente não fazemos anúncios sobre rotas futuras até que elas estejam prontas para venda aos nossos clientes. Portanto, não estamos em posição de especular sobre qualquer serviço futuro em potencial.

A Delta vem consolidando parcerias importantes nos últimos anos: de acordos de joint venture a participações em outras aéreas. Como a Delta enxerga sua participação na SkyTeam nos próximos anos e a relevância das alianças aéreas globais como um todo?

A SkyTeam, que foi cofundada pela Delta, celebrou recentemente seu 20º aniversário. Aproveitamos a ocasião para anunciar o SkyCare & Protect. Esse novo compromisso prevê que todas as companhias aéreas parceiras apoiem uma série de medidas de segurança pessoal para ajudar a proteger os passageiros e funcionários. Como uma companhia aérea global, entendemos que os clientes devem se sentir seguros quando viajam. A SkyTeam e seus 19 membros, incluindo a Delta, permanecem comprometidos em criar uma experiência de viagem mais segura para todos os viajantes.

Há algum assunto que você deseja comentar em específico ou algum recado que gostaria de enviar para nossos leitores

Primeiramente, obrigado por ser um passageiro frequente nas nossas aeronaves. Estamos ansiosos para ver você de volta a bordo e escutar sua opinião sobre as mudanças que fizemos. Agradecemos também a oportunidade de compartilhar com os leitores do Passageiro de Primeira tudo o que a Delta está fazendo para que os clientes, quando decidirem viajar, tenham convicção de que a companhia está adotando os mais altos padrões em termos de saúde e segurança sanitária para que eles possam embarcar tranquilos e protegidos. E esse foco não será apenas durante a crise do novo coronavírus. O cuidado extremo com a limpeza e a segurança tanto dos funcionários e clientes como do voo em si transformou-se num compromisso que veio para ficar, chamado pela companhia de Delta CareStandard (Padrão Delta de Atendimento).

O conjunto de ações abarcado pelo Delta CareStandard, incluindo muitas iniciativas já citadas nesta entrevista, estará em constante evolução e é a base sob a qual a futura experiência de viagem da empresa aérea está sendo construída. Prova de que o assunto é de suma importância é que a Delta recentemente lançou o departamento de Limpeza Global. Essa divisão especial, liderada por um novo cargo que foi criado, o de vice-presidente de Limpeza Global, continuará inovando e elevando as iniciativas relacionadas a esse tema, para que os padrões transformados da companhia permaneçam tão altos, se não mais altos, à medida que mais clientes retornarem às viagens. Por meio de dados, testes e rastreamento das ações, a nova divisão trará para a limpeza o mesmo foco e rigor pelos quais a empresa é conhecida por transformar as expectativas dos clientes em assuntos como rastreio de malas e confiabilidade na pontualidade. Ao fazer isso, o novo padrão de limpeza está rapidamente se tornando uma base da cultura Delta.

Também gostaria de ressaltar a importância dos comentários e sugestões dos clientes para que sempre possamos aprimorar as políticas e os serviços da Delta. Um dos pedidos dos nossos passageiros era que a companhia oferecesse mais flexibilidade e simplicidade na hora em que eles tivessem de remarcar um voo. Assim, em março de 2020, quando a empresa direcionou todo os seus esforços para cuidar dos viajantes durante a pandemia de COVID-19, incluiu entre as iniciativas a isenção da cobrança das taxas de alteração. Agora, a Delta está indo além em sua missão de deixar mais fácil para os clientes reservarem, modificarem ou cancelarem seus planos de viagem, tornando permanente essa prática no que se refere a bilhetes comprados para voos dentro dos Estados Unidos, Porto Rico e Ilhas Virgens Americanas. A suspensão da cobrança das taxas de remarcação já está em vigor e vale para passagens compradas para viagens nas cabines First Class, Delta Premium Select, Delta Comfort+ e Main Cabin, com exceção dos bilhetes da classe Basic Economy. Os detalhes dessa medida recém-anunciada estão aqui.

Mesmo que gerenciar todo o impacto trazido pela pandemia seja a prioridade neste momento, a Delta não abandonará outros compromissos que são essenciais para o futuro da empresa, como o investimento de US$ 1 bilhão, anunciado este ano, para tornar-se neutra na emissão de carbono dentro de dez anos, e as medidas, algumas já em vigor e outras que serão postas em prática a médio e longo prazos, para que a companhia seja uma organização mais diversa e totalmente antidiscriminatória.


Comentário

Fiquei muito feliz pelo meu xará ter me cedido esse tempo para conversar sobre assuntos tão relevantes. Estou na torcida para que a companhia retome o quanto antes o número de voos pré-COVID e não vejo a hora para que as fronteiras dos EUA se reabram para que possamos voltar a voar novamente – e claro, experimentar a “nova” Delta One.

Obrigado, Fábio! ✈️ #KeepClimbing


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