Uma passageira de 25 anos estava voando com a Hong Kong Express para a ilha de Saipan — a maior das ilhas das Marianas Setentrionais, um estado livremente associado aos EUA, situado no oeste do Pacífico.
Por ser território americano, a ilha se tornou popular entre mulheres estrangeiras que querem dar à luz na ilha para garantir cidadania americana para seus filhos.
O caso ocorreu em Novembro
O caso ocorreu em Novembro do ano passado mas só chegou na imprensa nessa semana. Segundo relatos, Midori Nishida estava viajando para a ilha no Pacífico para visitar seus pais. Ela disse ao Wall Street Journal que preencheu um questionário que incluía uma pergunta sobre gravidez, mas um representante da Hong Kong Express Airways disse que ela havia sido escolhida para uma verificação aleatória. Ela foi então escoltada por uma agente até um banheiro e recebeu uma tira para urinar.
Quando o teste deu negativo, ela foi autorizada a embarcar para ver sua família, que vive na ilha há mais de duas décadas.
Um representante da companhia aérea disse que adotou as medidas “em voos para Saipan a partir de fevereiro de 2019 para ajudar a garantir que as leis de imigração dos EUA não sejam prejudicadas.”
Em 2018, mais turistas do que residentes deram à luz nas ilhas das Marianas Setentrionais, de acordo com os dados do território.
Como você reagiria? Acham absurda ou aceitável, dada a situação de turistas grávidas buscando cidadania americana para seus filhos?