Bom, para quem não sabe brasileiros visitando o Kenya podem pegar o visto no próprio aeroporto de Nairobi – ele custa U$50 e só pode ser pago em CASH. Aí na hora eles já emitem, imprimem e colam no seu passaporte – isto tudo ao lado do guichê da imigração – super fácil.
Eu fiquei teoricamente 2 noites na cidade mas se contar o horário que eu cheguei do horário que eu saí não passou de 30 horas. O trânsito em Nairobi é caótico – muito parecido com o Cairo na verdade – aquela bagunça onde ninguém respeita ninguém, muitos veículos, etc.
Eu organizei um transfer que vou falar no próximo post junto à empresa que também me atendeu para fazer os passeios turísticos na cidade, então aguardem que contarei à respeito.
Enfim, cheguei no Hilton quase 20:30 da noite, antes do carro entrar no hotel ele passa em um check point para poder ser revistado se não tem bombas, etc. Depois de liberada a entrada você passa em um raio-x corporal e só então pode entrar no lobby do hotel.
A recepção impressiona – é grande e bem suntuosa – mas dá para notar que o hotel já não é mais o que foi. Ao fazer check-in o funcionário me disse que tinha me dado upgrade para uma suíte júnior e que eu teria acesso ao Executive Lounge pelo meu status Diamond no HHonors.
O hotel foi inaugurado em 1969 e a última reforma foi em 1997 então só pelas datas vocês já imaginam que algumas partes da propriedade são bem antigas.
Atrás desta escada do lobby fica o buffet do café da manhã que eu não pude experimentar pois em ambos os dias saí de madrugada.
O quarto – como vocês já devem imaginar – é bem antigo. Móveis “velhos”, com estofados gastos e decoração super cansada.
O wifi era cortesia e funcionou corretamente apesar de não ser muito rápido.
O apartamento nada mais é que dois quartos juntos conjugados através de um buraco na parede.
O ar condicionado faz bastante barulho mas pelo menos funcionava pois o calor nesta cidade é enorme.
A cama apesar de não ser muito grande era confortável e a roupa de cama estava em boa condição.
O banheiro bem padrão típico americano/hilton – nada de extraordinário.
Havia um armário com roupões, cobertor extra e o saco da lavanderia.
O hotel oferece também uma piscina (grande por sinal) ao ar livre – cercada de espreguiçadeiras e guarda-sóis.
Estive no Executive Lounge 2x – ambas durante a noite pra poder pegar algo pra comer. A funcionária de lá era extremamente educada, profissional e sempre puxava papo – uma gracinha.
As opções de snacks durante a noite eram frangos, peixe frito, bruschetta, e este pastelzinho indiano que eu esqueci o nome.
As bebidas alcóolicas eram no esquema self-service – caso você quisesse soft drinks como refrigerantes você tinha que pedir e a funcionária trazia pra você – gratuito, claro!
O lounge não é muito grande e não consegui tirar foto dos sofás e cadeiras pois em ambos os dias que eu fui estava cheio e não tinha como apontar a câmera para as pessoas, rs.
O hotel também oferece uma academia – com bom tamanho por sinal.
Nela há um mix de aparelhos modernos com aparelhos antigos.
Como era minha primeira vez na cidade e no país, optei por ficar em um hotel de rede pois assim não teria nenhuma surpresa ao chegar. Mesmo sabendo das condições e instalações deste Hilton me dei por satisfeito pelo preço que paguei U$91 a diária, ou seja, pelo custo x benefício achei que valeu a pena!
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