Em 18 de outubro de 1946, a KLM operou a bordo do Friesland, um Douglas DC-4, com capacidade para 44 passageiros, seu primeiro voo para o Brasil.
Na época, a rota começava em Amsterdã e tinha escalas em Lisboa e Dakar antes de entrar em terras tupiniquins por Natal.
A aeronave ainda fazia paradas no Rio de Janeiro e em São Paulo e depois seguir até Buenos Aires, seu destino final. Esse trajeto durava três dias e meio e a frequência do voo era de 2 vezes por semana.
Exatamente 70 anos depois, o Brasil figura como mercado prioritário para a KLM por sua influência regional e global. Hoje, são 13 voos diretos do Brasil para a Holanda por semana, sendo 7 de São Paulo e 6 do Rio de Janeiro. Percurso é feito em 12 horas.
Além da redução das horas de voo, muita coisa mudou. A companhia aérea não parou de investir em produtos, serviços e tecnologia, especialmente para os passageiros brasileiros.
Nosso mercado, hoje, recebe aeronaves com classes renovadas – entre elas, o Boeing 787 Dreamliner, o avião mais moderno e eficiente do mundo, que opera na rota Rio-Amsterdã – e tem menu de bordo assinado pelo estrelado chef Rodrigo Oliveira, do Restaurante Mocotó, em todos os voos que saem do Brasil.
“Oferecer aos passageiros da KLM já por 70 anos uma ligação entre o Brasil e Amsterdã, e de lá para o mundo, é um marco muito significativo e simbólico. O desenvolvimento recente e futuro no importante mercado brasileiro é feito em conjunto com a nossa parceira GOL. Estou, portanto, feliz em comemorar hoje tanto o sucesso da nossa história, bem como o reforço da nossa parceria com a GOL”, afirma Pieter Elbers, CEO da KLM.