A partir de hoje, o Radisson Faria Lima, no Itaim Bibi, em São Paulo, passa a operar sob a marca Radisson BLU, situando-se, agora, na categoria Superluxo.
“Estamos muito satisfeitos porque realizamos nosso sonho de adequar o hotel a um novo patamar, alinhando-o aos pilares da marca Radisson BLU – icônico, elegante e sofisticado –, o que se refletirá no posicionamento de mercado que queremos dar ao empreendimento”, afirma Paul J. Sistare, fundador e CEO da Atlantica Hotels, acrescentando que “sem dúvida, Radisson BLU é a marca mais apropriada ao perfil de hóspede do hotel. Um verdadeiro hotel de classe internacional como poucos iguais no Brasil”.
Considerado um case dentro da própria Atlantica, a reforma do hotel, que durou cerca de quatro anos, foi um projeto desafiador, mas muito bem planejado. “Esta renovação elevou o padrão do empreendimento, trazendo retorno de imagem e mais resultados, gerando maior retenção de hóspedes e um incremento de 60% na diária média. A unidade também foi reconhecida pela Carlson Rezidor por três anos consecutivos como a melhor reforma das Américas”, lembra Paul.
Cristina De Luca Silveira, síndica e investidora do empreendimento, recorda, ainda, que o grande contingente de viajantes internacionais que se hospedam costumeiramente no hotel e a força da bandeira Radisson BLU no exterior foram fatores fundamentais para a adoção da marca. “A cidade de São Paulo merecia um Radisson BLU”, comemora a síndica. “A conclusão do retrofit em 2014, que deu uma nova cara ao hotel, simboliza esta nova fase do empreendimento”, contextualiza Cristina.
Chantal P. Laure, diretora comercial e principal representante da empresa Luan Com. e Empreendimentos Ltda., maior investidora do empreendimento, diz que o hotel se mantém na vanguarda do setor da Hospitalidade. “Estamos nos reinventando mais uma vez. Nossa companhia foi a primeira a acreditar no diferencial competitivo da marca Radisson e, juntamente com a Atlantica, abrimos o primeiro hotel da bandeira no País em 2001; depois, demos continuidade à excelência na operação com a implementação do processo de renovação, muito bem sistematizado, sem ferir a ocupação do hotel, de forma que conseguimos nos reposicionar no mercado, garantindo a perenidade do patrimônio e maior retorno aos investidores, o que acabou nos preparando para postular à marca Radisson BLU”, explica Chantal.
Ao todo foram quatro etapas de revitalizações que começaram com as áreas comuns, como lobby, área de eventos, restaurante e departamentos administrativos, e culminaram com a repaginação dos apartamentos. “Como resultado das medidas, o hotel passou a atrair públicos mais exigentes. Por isto, estamos gabaritados a operar na categoria Superluxo”, comemora Cristina.
“É importante reinvestir uma parte dos lucros na manutenção da propriedade por meio de obras que melhorem a experiência dos hóspedes”, afirma Chantal.
“Saímos na frente da concorrência local de mesma categoria por termos, além de uma marca de abrangência mundial, com serviços excepcionais, uma estrutura física renovada e localização muito privilegiada, sem contar o esmero no atendimento, realizado por meio da longa experiência de nossos profissionais em hospitalidade, fazendo com que nossos hóspedes se sintam em suas próprias casas”, declara Paul.