Para celebrar os 20 anos em que a GOL opera a ponte aérea Rio-São Paulo, a companhia anunciou que irá expandir as operações entre os aeroportos Santos Dumont (SDU) e Congonhas (CGH). A partir de amanhã (27), a empresa irá aumentar a oferta de voos e assentos na rota em 30%.
De acordo com Bruno Balan, diretor de Alianças, gerente de Planejamento Estratégico de Malha Aérea da GOL, a ampliação das operações significa a importância que a ponte aérea tem na história da companhia. “A GOL está há 21 anos ligando as principais cidades do Brasil, e, dentro dessa trajetória, já são 20 anos conectando Rio de Janeiro e São Paulo. A ampliação das operações da ponte aérea é uma evidência da importância que ela tem em nossa história. Além disso, é um novo passo para fornecer mais experiências singulares de voo para os passageiros da companhia, seja uma viagem de negócios ou para o turismo bastante forte nas duas cidades”.
Aumento das operações
A partir de domingo, serão 16 operações diárias conectando o Rio de Janeiro a São Paulo, com 2.848 assentos em cada sentido, contra as 12 por dia que estavam sendo feitas pela GOL nas últimas semanas.
O aumento das operações da GOL na ponte aérea representa mais um reforço na presença da companhia na capital fluminense, oferecendo o produto mais completo aos viajantes cariocas.
No 1º trimestre de 2022, 55% da oferta de voos no Rio de Janeiro (tanto no RIOgaleão quanto no Santos Dumont) é provida pela GOL, que tem um papel fundamental na indústria do turismo e de negócios que movimentam a economia do município e do estado. É também um incremento na conectividade, pois, partindo do Rio de Janeiro, a Companhia disponibiliza opções de voos para todas as regiões do Brasil, além de conexões internacionais.
Com o fortalecimento da ponte aérea Rio-São Paulo em 2022, a GOL chega à sua maior capacidade para uma baixa temporada desde 2020, assim passando de 2 mil voos pousando e decolando no Rio de Janeiro todos os meses.
Isso representa um aumento de 70% de capacidade, em comparação com a malha de um ano antes na capital fluminense.
Alguém vai se beneficiar com o aumento das operações na principal ponte aérea do Brasil?