Confesso que esta pergunta do título é um tanto quanto “delicada” e complexa, e justamente por isto, queria aproveitar o gancho do assunto para conhecer um pouco mais de vocês.
Quando fundei o Passageiro de Primeira em 2011 resolvi investir em um ramo bem específico e segmentado, que é este universo de Primeira Classe e Executiva. Atrelado à isto, veio os programas de fidelidade, afinal pra manter este ritmo intenso de voos em cabine premium eu precisava viabilizar as viagens de forma mais “acessível” já que elas se tornaram cada vez mais constantes.
Posso dizer, que através do site, consegui direta e indiretamente democratizar e viabilizar o uso dessas cabines para uma grande parte dos leitores que até então achava que viajar lá na frente era “coisa de rico” – inclusive sugiro a leitura deste post.
E devido a facilidade que os próprios programas de fidelidade oferecem hoje em dia, não é mais necessário “vender um rim” para viajar de First/Business, o que é uma maravilha, concordam?
Porém nem sempre as datas coincidem, a disponibilidade aparece ou o preço está camarada, e por isto a viagem fica “inviável”.
Então chegamos na seguinte situação: “Ou ir de classe econômica, ou se reprogramar, ou não ir!.”
Inclusive tem uma frase “famosa” e MUITO polêmica da Danuza Leão escrita em seu livro “É tudo tão simples”.
“Não viajo em classe econômica: é um problema de direitos humanos, depois dos 45. Assim que volto de viagem compro outra passagem em cinco vezes, no cartão. É uma despesa fixa que tenho, como condomínio, luz, gás, etc.”
Pra uma grande maioria o avião/trajeto pouco importa, o que a pessoa quer é mesmo chegar no destino e curtir sua viagem, por isto não vê necessidade de investir em uma passagem mais cara para ter o conforto de apenas algumas horas, ou seja, cada um com suas prioridades, afinal não estamos aqui para julgar o estilo de vida ou bolso de ninguém.
Mas para muita gente viajar com conforto, chegar renovado no destino e ter espaço a bordo, conta e MUITO!
Então baseado nisto, quero saber um pouco mais de vocês, até mesmo para entender a importância que uma cabine premium faz na hora do planejamento da sua viagem.
Vamos lá: Quando o fator é a passagem aérea, vocês se impõe um “limite”, seja qual for?
Vou citar alguns exemplos:
- Voo acima de X horas só vou se for de Executiva/Primeira.
- Para os EUA/Europa/Fim do Mundo, não pago mais que R$X.
- Se não conseguir viabilizar a cabine premium, não vou.
- Mudo a data, mas faço questão de ir de Executiva/Primeira.
Claro que pode ter outros fatores determinantes, e peço que vocês coloquem nos comentários algo que também influencia na hora da compra do seu ticket.
Ahh, e não vamos problematizar algo “simples” – Quero deixar claro que o intuito deste post não é para comparar “Quem pode e quem não pode”, “condição social ou financeira”, “ostentação” e muito menos “segmentar os leitores”, ok? Se você for levar para este lado, só tenho algo a dizer…rs.
A minha intenção é única/exclusivamente para poder conhecer melhor vocês e saber quão importante/determinante é o fator de voar em uma cabine premium na hora da escolha da sua viagem e com isto, poder continuar trazendo de uma forma mais completa um conteúdo de qualidade para vocês!