Enfim, hora de começar o trajeto de volta pra casa – que teoricamente foi bem simples desta vez: Amsterdam – Istambul – Guarulhos.
Fiz meu check-in no guichê preferencial em Amsterdam e por mais que eu tinha um pernoite em Istambul durante minha conexão a funcionária deixou minha mala etiquetada até GRU, não sendo necessário assim retirá-la na Turquia.
Por via das dúvidas (como sempre faço) perguntei se eu ainda estava na última fileira da business (tinha marcado 3E) – ela disse que não – que eu estava no meio da aeronave. Na hora fiquei encucado, afinal eu tinha feito o check-in um dia antes e mostrava somente 4 fileiras na executiva – que é o A330 da TK com poltronas flatbed.
A funcionária me confirmou que ainda era um A330 mas que a executiva ia até na fileira 7 (ou 6 – não me lembro agora) – então na hora vi que tinha acontecido uma troca de aeronave – coisa que é super comum acontecer na TK nestes vôos intra-Europa.
A TK usa o lounge Aspire (veja meu relato aqui) que por sinal fica bem longe do portão de embarque. Então como eu já sabia que a caminhada seria pseudo-longa sai cedo da sala vip.
O embarque aconteceu no horário previsto respeitando as prioridades.
Vôo Turkish Airlines TK1952 – 26/09/2017
Amsterdam (AMS) ✈ Istambul (IST)
Assento: – 6k Classe Executiva
Partida: 11:10 / Chegada: 15:40 / Duração: 3h30
Aeronave: A330-200
Quando embarquei já vi o que me esperava – poltronas de aviões NB (A321/B737/A319) em um WB – neste caso o A330.
Confesso que pelo fato do trajeto ser curto, realmente este fato não me incomodou. Mas se eu tivesse fazendo qualquer rota transatlântica e soubesse que meu avião sofreu downgrade de uma flatbed para um poltrona simples desta, eu teria ficado bem desapontado.
Os travesseiros estavam praticamente jogados em todas as poltronas – vai saber se estavam limpos ou não né?
O máximo que a cadeira reclina é isto que vocês estão vendo da foto – muito pouco.
O descanso dos pés é retrátil mas tem uma função quase que inútil já que ele não levanta praticamente nada.
O controle da regulagem da assento era manual e ficava no braço da poltrona.
As tomadas, USB e saída de áudio no console do meio.
O controle do IFE ao lado do meu braço direito.
Todas as poltronas possuem TV individual com programação on-demand.
O avião também oferece wifi – gratuito para clientes elite do programa deles ou para quem viaja de executiva.
O fone de ouvido era da Phillips – impressionante que cada voo da TK eles trabalham com um diferente né? Nada de padrão!
Apesar de ser um voo curto, teve MENU e também o chef à bordo – aquele personagem fictício que a TK adora divulgar como um diferencial.
O atendimento MILAGROSAMENTE foi simpático – o comissário que me atendeu super gente boa, risonho e educado.
Vale lembrar que o catering é sempre um ponto forte da cia turca – já que ele é todo elaborado e feito pela DO&CO – uma grande empresa referência neste ramo.
Olhem a solidão do pão na minha bandeja – já que não tinha lugar pra ele, rs.
Eu acredito que este catering já vem pronto da Turquia porque a aparência do prato de entrada é que eles estavam montados já fazia um bom tempo.
O prato principal veio muito quente – o arroz estava “pelando fogo” e a beringela com carne moída também – ambos estavam saborosos mas com apresentação a desejar.
Um fato que eu ainda gosto muito da Turkish é que ela usa aviões de fuselagem larga para trajetos intra-Europa – diferente das demais cias que operam no continente que na maioria das vezes usam aeronaves pequenas onde a executiva nada mais é que as primeiras fileiras da econômica com o assento do meio bloqueado.
Avaliação
- Check-in:
- Embarque:
- Poltrona:
- Atendimento:
- Refeição:
- Entretenimento de bordo:
- Amenity Kit:
- Internet:
- Pontualidade:
- Limpeza:
7.7