A Delta Air Lines se tornou a primeira companhia aérea dos Estados Unidos a operar a moderna aeronave Airbus A350 na última quinta-feira, dando continuidade aos seus esforços de transformar a experiência de viagem e fornecer produtos e serviços inovadores aos clientes.
A aeronave A350-900 de 306 assentos redefine a experiência de viagem internacional com os serviços premiados Delta One suíte e cabine Delta Premium Select. Além disso, é a primeira aeronave para longos voos equipada com conexão de internet 2Ku de próxima geração. A aeronave deve operar principalmente em rotas pelo Pacífico, inicialmente para Tóquio-Narita, Seul e Pequim.
As 32 suítes Delta One reformuladas oferecem aos clientes uma experiência pessoal mais reservada, com uma porta exclusiva em cada suíte, aumentando a privacidade e o conforto do passageiro.
Cada suíte oferece uma poltrona-cama, com acesso direto ao corredor, um padrão entre as aeronaves de fuselagem larga internacionais da Delta, além de mais lugares de armazenamento e amplas telas de entretenimento de bordo.
Na cabine inteiramente renovada Delta Premium Select, os clientes terão mais espaço, com até 96,5 centímetros de altura, até 48,2 centímetros de largura e até 17,7 centímetros de reclinação, além de descansos ajustáveis para perna e cabeça. Em toda a aeronave, os clientes têm o sistema de entretenimento gratuito, que utiliza telas de alta definição, tomadas nos assentos em todas as fileiras, maior capacidade nos compartimentos superiores de bagagem e conexão de internet 2Ku de próxima geração. Os clientes de voos realizados pela aeronave A350 também terão janelas maiores e pressão, temperatura e umidade otimizadas na cabine, para que se sintam melhor após longos voos.
A aeronave Airbus A350 para longas distâncias continuará a otimização da rede da Delta no Pacífico, operando principalmente em rotas de longas distâncias entre os Estados Unidos e a Ásia. Com estrutura leve e eficiência de combustível dos motores Rolls Royce Trent XWB, as aeronaves devem trazer melhorias de 20% no custo operacional por assento em comparação às aeronaves Boeing 747-400 que irão substituir.