O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) norte-americano alterou as recomendações de viagens para 61 países. A recomendação é feita conforme a análise do avanço da pandemia em cada um dos países do mundo. O Brasil permaneceu com a mesma classificação de risco anterior.
As recomendações do CDC são para cidadãos norte-americanos (mas que servem para todo mundo devido a sua alta confiabilidade). A divisão é feita da seguinte maneira:
Países nível 1
- É recomendado apenas que viajantes estejam totalmente vacinados. É a classificação menos restritiva, considerada com risco baixo de infecção pelo novo coronavírus.
Países nível 2
- É recomendado que viajantes embarquem somente se estiverem totalmente vacinados;
- Para passageiros que não estão totalmente vacinados, não é recomendada viagens não essenciais;
- É a terceira classificação mais restritiva, considerada com risco moderado de infecção pelo novo coronavírus.
Países nível 3
- A recomendação para tais países é que os viajantes embarquem somente se estiverem totalmente vacinados somente para viagens essenciais;
- É a segunda classificação mais restritiva, considerada com risco alto de infecção pelo novo coronavírus.
Países nível 4
- Não é recomendada nenhum tipo de viagens;
- É a classificação mais restritiva, considerada com risco muito alto de infecção pelo novo coronavírus.
Veja abaixo o mapa com a classificação atual dos países:
De acordo com a nova atualização, países como França, Itália, México e África do Sul, foram rebaixados do nível 2 para o nível três em relação a classificação de risco. A recomendação para tais países é que os viajantes embarquem somente se estiverem totalmente vacinados.
Por outro lado, países como o próprio Estados Unidos saíram do nível 4 e subiram para o nível 3, com menos restrições.
Já o Brasil manteve a mesma classificação, onde as viagens ainda permanecem não recomendadas em nenhuma hipótese.
Vale ressaltar que as restrições ou flexibilizações de viagens não são feitas diretamente pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças. Esse papel pertence ao governo dos Estados Unidos, baseado nas recomendações do próprio CDC e outros órgãos de saúde.