Hoje vou começar este post com esta frase da Danuza Leão escrita em seu livro “É tudo tão simples”.
“Não viajo em classe econômica: é um problema de direitos humanos, depois dos 45. Assim que volto de viagem compro outra passagem em cinco vezes, no cartão. É uma despesa fixa que tenho, como condomínio, luz, gás, etc.”
As vezes por inumeros motivos, seja por passagem cara demais, ou não disponibilidade de emissão com pontos e milhas, nos vemos em uma situação onde a classe econômica é a unica opção.
Aproveitando o gancho, quero perguntar à vocês leitores o seguinte: Vocês enfrentam a classe econômica, ou preferem não viajar se não for de Executiva ou Primeira?
Bom, eu lógico que prefiro, seja em um voo longo ou curto, estar confortável, mas pessoalmente em vôos até 3 horas acho que não é problema nenhum ficar esmagado, rs. Para vôos superiores à isto ou internacional não encaro não.
Só para esclarecimento, o intuito deste post não é para promover quem pode ou não comprar ou emitir classe executiva ou primeira, ou quem só viaja nessas classes, e sim saber o quanto este ponto é decisivo na hora de decidir uma viagem.