Viajantes vacinados não precisam mais realizar testes para a COVID-19 para viajar à África do Sul. A medida foi anunciada na última terça-feira (22) pelo presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, que também disse que o uso de máscaras em lugares abertos passou a ser opcional.
A isenção de testes na chegada ao país só é válido para quem está completamente vacinado. Viajantes não vacinados ou parcialmente vacinados também têm a entrada permitida na África do Sul, mas nesse caso eles devem apresentar um resultado negativo do teste PCR feito no máximo 72 horas antes da chegada ao país.
Política de máscaras
Apesar das máscaras não serem mais obrigatórias em lugares abertos, em ambientes fechados e em áreas públicas, como shopping centers, galerias, restaurantes e nos transportes públicos, elas continuam exigidas.
Junto da atualização nos requisitos de entrada de viajantes e do fim da obrigatoriedade de máscaras ao ar livre, os estádios e locais de música do país poderão receber até 50% de sua capacidade, desde que as pessoas estejam vacinadas ou que apresentem teste PCR negativo válido para poder entrar.
A notícia foi bem recebida na África do Sul, uma vez que, com as atualizações, a entrada do turista foi facilitada. Foi isso que disse o chefe interino do South African Tourism UK, Kgomotso Ramothea. “Ficamos contentes com a flexibilização das restrições da COVID-19. Esta é uma ótima notícia e torna a África do Sul mais acessível aos viajantes, independentemente de seu status de vacinação”.
Ele também disse que a expectativa da indústria de viagens é de uma recuperação rápida. “A indústria de viagens da África do Sul espera que a recuperação seja rápida e os números de chegada de visitantes voltem aos níveis de 2019″.
Diversos países já flexibilizaram os requisitos de viagem para facilitar a entrada de turistas vacinados e cidadãos no país, como a França, Itália, entre outros países pelo mundo. Contudo, aqui no Brasil os requisitos continuam, o que pode dificultar uma recuperação, pelo menos de imediato, do setor de turismo.
Quando será que as restrições serão flexibilizadas por aqui?